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A NOVA FACE

Sob o título "Banco Mundial saúda a recuperação latino-americana", o "Financial Times" destaca que é "o mais recente a se juntar ao coro", com o relatório "A Nova Face da América Latina". Ano que vem, diz o banco, "liderada pelo Brasil", a região terá retomado o terreno perdido na crise. Já o Terra deu a manchete "É cedo para América Latina cantar vitória", ouvindo economista do Banco Mundial. Mas ele anota que o Brasil reagiu "com velocidade impressionante".
Na mesma linha, via Bloomberg, o Barclays soltou relatório avaliando que o país está para se "graduar" do grupo emergente ao "grupo desenvolvido". Já a consultoria Spiro alertou no "FT" que "o Brasil está suficientemente estabelecido no palco global para ser julgado pela capacidade de apresentar crescimento" e aconselha "mais cautela" aos investidores.

CONTRA A CORRENTE

Manchete no G1, "No segundo dia do novo IOF, dólar sobe", contra a tendência internacional. Do Valor Online, "Compras prevalecem e dólar sobe a R$ 1,68". O primeiro creditou à "ampliação no limite de compras de dólar pelo Tesouro" decidida ontem. O segundo ouviu, de um executivo financeiro, que "a tarefa do governo é ingrata", pois luta contra com o baixo crescimento nos desenvolvidos -e o Brasil é o emergente com grau de investimento que paga o maior juro.
A Reuters Brasil destacou que Dilma Rousseff, de volta à campanha, apoiou as ações do governo. Mas afirmou que a "crise profunda nos países desenvolvidos" só pode ser ultrapassada pelo Brasil com reforma tributária e "melhoria do endividamento público".

MAIS GUERRA CAMBIAL

Manchete no site do "Wall Street Journal", "EUA e China ampliam sua briga sobre yuan", a moeda chinesa. O "New York Times" foi mais contido, dizendo que o secretário "Geithner conclama à cooperação global sobre câmbio".
No estatal "China Daily", por outro lado, o primeiro-ministro "Wen cobra tratamento justo sobre yuan". Na manchete on-line do "FT", "Wen avisa contra pressão sobre yuan". Logo abaixo, a ameaça de que a valorização forçada traria "desastre para o mundo". Pequim respondia às críticas da União Europeia, que se juntou aos EUA.

Ainda não O "FT" publica hoje o editorial "Nem tudo está calmo no front cambial". Diz que a guerra denunciada pelo ministro Guido Mantega "ainda não começou", apesar das intervenções de Japão e outros. Mas "a perspectiva de nova rodada do Reino Unido e dos EUA elevou as tensões", podendo chegar a "conflito real". E culpa "em grande parte" a China.
Rumores Em coluna, o "WSJ" diz que, ainda "retórica", uma "guerra cambial de verdade" só viria em 2011.
E o site da "Economist" duvida dos "rumores de guerra", mas, para o caso de "virar coisa mais séria", já avalia que "o caminho para o qual estamos seguindo" é mesmo o de restringir capitais -como na "tentativa modesta do Brasil".

Daniel Wainstein/valor.com.br


"A TODO VAPOR" Abrindo foto na capa, sob o título "Espigões na Amazônia", o "Valor" deu ontem que os pilares da barragem de Jirau já alcançam 50 metros, com as obras "em ritmo frenético, com 33 mil operários"

PETROBRAS EM CAMPANHA

Em destaque no Google News, a France Presse deu que Lula lança hoje uma "nova geração de plataformas de petróleo".
Já em portais como iG e blogs como Radar, o senador eleito Aécio Neves declarou que a "campanha de Serra deve defender privatizações de FHC".
Por outro lado, Valor Online e outros destacaram "a aceleração da queda das ações da Petrobras, que despencaram 4%".

ABORTO EM CAMPANHA

O francês "Le Monde" publicou que, "No Brasil, os cristãos conservadores fazem campanha contra Dilma Rousseff", que se vê "questionada por ser favorável à legalização".
E o "WSJ" publicou que a "campanha de internet sobre aborto" e sua repercussão "marcam a primeira vez em que a crescente comunidade evangélica vira o foco de uma eleição nacional". Para um professor da PUC-SP, "eles agora têm os números para influenciar os grandes debates".

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